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O sul dos Estados Unidos visitou o Porto, ontem à noite, quando os Nashville Pussy apresentaram o seu rock n’ roll na Sala 1 do Hard Club. Uma plateia cheia (mas não sufocante) viu os norte-americanos debitar uma sequência de riffs e feedbacks carregados de uma energia poucas vezes vista em terras lusitanas. Ao passar das 23h ouvem-se os primeiros acordes de “Nasty”, que marcava o início do concerto que visitaria vários momentos da discografia da banda. A guitarrista Ruyter Suys vibrava como se não houvesse amanhã, mostrando que o rock definitivamente não é só para homens. Do lado oposto a baixista Karen Cuda dava ares de ter a mesma opinião, e o vocalista Blaine Cartwright falava-nos de noitadas, álcool e rock n’roll. Sempre com grande ritmo, os Pussy entregavam-se totalmente à música, e Blaine Cartwright ia avisando que a viagem para Vigo no dia a seguir ia ser curta, por isso a noite teria de ser longa. “Hell, yeah!”
A abrir a noite, os Sons of Misfortune aproveitaram este que foi o seu segundo concerto para apresentar os seus primeiros temas. A banda algarvia, formada por membros dos Men Eater, Devil in Me e Dawnrider, apresentou um hard rock cheio de vigor, a mostrar por vezes um lado mais stoner rock, que cativou bastante as já muitas almas presentes. Destaque para o tema “Lost in the Sky”, e para uma cover de “Kick Out the Jams” dos MC5.
Setlist Nashville Pussy
Nasty
Texas
Business
High as Hell
Speed
Ass
C’mon
Hate
So High
USA
1 Way Down
Nutbush
Struttin’
Snake
Man
Drunk
Bitch
Whyx3
Motherfucker
RnR
Going Down
Nashville Pussy Hard ClubO sul dos Estados Unidos visitou o Porto, ontem à noite, quando os Nashville Pussy apresentaram o seu rock n’ roll na Sala 1 do Hard Club. Uma plateia cheia (mas não sufocante) viu os norte-americanos debitar uma sequência de riffs e feedbacks carregados de uma energia poucas vezes vista em terras lusitanas.

Ao passar das 23h ouvem-se os primeiros acordes de “Nasty”, que marcava o início do concerto que visitaria vários momentos da discografia da banda. A guitarrista Ruyter Suys vibrava como se não houvesse amanhã, mostrando que o rock definitivamente não é só para homens. Do lado oposto a baixista Karen Cuda dava ares de ter a mesma opinião, e o vocalista Blaine Cartwright falava-nos de noitadas, álcool e rock n’roll. Sempre com grande ritmo, os Pussy entregavam-se totalmente à música, e Blaine Cartwright ia avisando que a viagem para Vigo no dia a seguir ia ser curta, por isso a noite teria de ser longa. “Hell, yeah!”

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Os britânicos Anathema voltaram uma vez mais à cidade invicta, após nos terem presenteado em Maio do ano passado com a sua passagem pelo Sá da Bandeira, voltaram este ano novamente em nome próprio, para apresentarem o seu último lançamento de longa duração, “We’re Here Because We’re Here” lançado em Maio deste ano pela Kscope Records.

A abertura do concerto esteve a cargo da banda portuguesa Slamo, onde  o vocalista Tobel conseguiu mostrar a sua garra em palco, e juntamente com os restantes membros da banda, nomeadamente, Daniel Cardoso na bateria, tentaram transmitir a energia do seu Rock alternativo/progressivo a uma sala ainda um pouco “apagada”.

Perto das 22h, sem atrasos, entra em palco a banda mais aguardada da noite. Abrindo com “Deep”,  os Anathema tocaram numa primeira parte temas, talvez, mais familiares ao Hard Club que naquele momento já se encontrava completamente cheio. Por lá foi tocado “Closer”, onde Vicent Cavanagh se apodera dos teclados produzindo o som electrónico da música, e onde começa um dos momentos altos da noite, pois aí viriam uma série de clássicos a que ninguém ficou indiferente; seguindo com “A Natural Disaster” onde entra Lee Douglas recebendo desde logo inúmeros aplausos, como seria de esperar, pois a vocalista tem uma voz incontornável; mais à frente o tema “Empty” viu um público completamente vibrante; a terminar esta primeira parte esteve “Flying”, com o simpático Daniel Cavanagh, que ao longo das cerca de 2:30h de actuação, demonstrou incessantemente a sua empatia pelo público, conseguindo pôr toda a gente a entoar o refrão.

Em seguida, e talvez o momento mais baixo da actuação, foi quando tocaram na integra o seu último registo “We’re Here Because We’re Here”.

Finalizaram o espectáculo com os temas: “Are you There?”; “One Last Goodbye”, com o público a cantar grande parte do tema, o que não deixou Vicent esconder a sua satisfação; e por fim, levando uma vez mais o público ao êxtase, estiveram “Shroud of False” e “Fragile Dreams”.

A verdade é que ninguém parecia querer que o concerto acabasse, pondo a banda a beber a nossa velha “Super Bock”, agradecendo a empatia do público, e houve mesmo um momento de animação quando Jamie Cavanagh sobe em palco para dançar com Lee Douglas.

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Reportagem e Fotos: Patrícia Jerónimo

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