Notícias

Depois do sucesso da digressão “Sombra” que deu a conhecer a faceta acústica dos Moonspell, com uma adesão maciça do público por todas as cidades onde passaram, a banda regressa ao Porto para um espectáculo especial “Sombra de Dia dos Namorados”, no próximo dia 14 de Fevereiro no Teatro Rivoli às 21h30. Os bilhetes já estão à venda e têm o preço único de 15€.

O espectáculo está a ser encarado de forma tão especial que o vocalista Fernando Ribeiro decidiu convidar Sónia Tavares dos The Gift para cantar com o grupo pela primeira vez. “Gostamos muito de nos associar a datas, como já aconteceu, por exemplo, com o Halloween. Mas, porque este é o Dia dos Namorados, eu, em particular, decidi fazer aquilo que os namorados fazem, que é convidar a minha namorada para sair. Neste caso, para vir cantar comigo”, comenta o cantor em entrevista.

A empresa A Vida é Bela vai associar-se a esta ocasião única com o lançamento em Fevereiro do primeiro número de uma agenda digital de experiências com destaque especial para o Dia de São Valentim e para o concerto dos Moonspell. Os fãs poderão ganhar bilhetes para o concerto “Especial Dia dos Namorados” e, ainda, participar na 2ª fase do passatempo onde a marca vai oferecer um Presente Hotéis Românticos a quem enviar a fotografia mais original do concerto. Mais informações a partir de 1 de Fevereiro em www.facebook.com/avidaebelapresentes.

Recordamos que “Sombra” apresenta versões acústicas e semi-acústicas dos temas mais emblemáticos dos Moonspell, sublinhando a riqueza melódica do Metal, estilo capaz de abraçar influências como o gótico, o étnico e o electrónico e desmistificar a ideia redutora que muitos têm do género. Uma proposta para os fãs da banda, curiosos do estilo e também a um público aberto a novas sonoridades e abordagens.

Os MOONSPELL serão acompanhados pelo coro feminino CRYSTAL MOUNTAIN SINGERS e pelos OPUS DIABOLICUM, um quinteto composto por quatro violoncelistas e um percussionista, que asseguram também a primeira parte do espectáculo.

Depois do sucesso da digressão “Sombra” que deu a conhecer a faceta acústica dos Moonspell, com uma adesão maciça do público por todas as cidades onde passaram, a banda regressa ao Porto para um espectáculo especial “Sombra de Dia dos Namorados”, no próximo dia 14 de Fevereiro no Teatro Rivoli às 21h30. Os bilhetes já estão à venda e têm o preço único de 15€.

O espectáculo está a ser encarado de forma tão especial que o vocalista Fernando Ribeiro decidiu convidar Sónia Tavares dos The Gift para cantar com o grupo pela primeira vez. “Gostamos muito de nos associar a datas, como já aconteceu, por exemplo, com o Halloween. Mas, porque este é o Dia dos Namorados, eu, em particular, decidi fazer aquilo que os namorados fazem, que é convidar a minha namorada para sair. Neste caso, para vir cantar comigo”, comenta o cantor em entrevista.

 Convite do Fernado Ribeiro para o concerto de Moonspell (247.8 kB)
 Entrevista a Fernando Ribeiro dos Moonspell (11.39 MB)

Para continuar a ler o artigo, carrega no botão “continuar”. 

A Casa da Música recebe esta quarta-feira a isrealita Yasmin Levy, num espectáculo inserido na programação de World Music deste ano.

YASMIN LEVY

Quarta, 26 de Janeiro

22h00, Sala Suggia

Na música de Yasmin Levy há uma tensão inegável entre a pureza do Ladino e a chama emocional do flamenco. A fusão entre estes dois géneros foi explorada pela cantora desde o seu segundo álbum, La Juderia, a par de uma imersão nas raízes no Ladino. Agora, com Sentir, junta de forma natural estas diferentes facetas na sua voz versátil, sensual e transbordante de emoção.

Yasmin Levy nasceu em Jerusalém, em 1975, filha de um grande conhecedor dos 500 anos da tradição ladina, Yitzhak Levy, que pesquisou e recuperou canções em ladino (a língua dos judeus expulsos da Península Ibérica). Yasmin Levy usa a música dos judeus sefarditas da Península Ibérica como base das suas canções desde o seu primeiro álbum, “Romance & Yasmin”, editado em 2004. Seguiu-se, um ano mais tarde, “La Judería”, onde prosseguiu a transformação das canções ladinas e deu início ao cruzamento com o flamenco. A simplicidade e o romantismo do ladino uniu-se, assim, à paixão do flamenco, mistura que continua a dar luz e alma à música de Yasmin Levy.

A sua obra inclui músicas em espanhol, hebraico, árabe e turco e usa instrumentos como o alaúde, o violoncelo, e o piano. Em 2007, foi lançado o terceiro álbum, “Mano Suave”, e, em 2009, “Sentir”. Yasmin é considerada uma das melhores cantoras do Médio Oriente e a sua música tem merecido a aclamação da crítica internacional, com duas nomeações para os prémios de world music da BBC Radio 3.

A Casa da Música recebe esta quarta-feira a isrealita Yasmin Levy, num espectáculo inserido na programação de World Music deste ano.

Na música de Yasmin Levy há uma tensão inegável entre a pureza do Ladino e a chama emocional do flamenco. A fusão entre estes dois géneros foi explorada pela cantora desde o seu segundo álbum, La Juderia, a par de uma imersão nas raízes no Ladino. Agora, com Sentir, junta de forma natural estas diferentes facetas na sua voz versátil, sensual e transbordante de emoção.  

Para continuar a ler o artigo, carrega no botão “continuar”.

A Casa da Música recebe esta terça-feira o norte-americano Steve Lehman, num concerto inserido no Ciclo Jazz Galp.

Steve Lehman Octet

Terça-feira, 25 de Janeiro

22:00, Sala Suggia

A nova formação de Steve Lehman foi, talvez, a maior surpresa do jazz nova-iorquino em 2009. O CD Travail, Transformation, and Flow transitou de imediato para o topo das listas de melhores do ano em todo o mundo. Com base numa construção rítmica que vai beber ao hip-hop e ao drum ‘n’ bass, seguindo as premissas do colectivo M-Base que tanto marcaram Lehman, o que está em causa nesse disco é a aplicação dos recursos harmónicos do espectralismo, pela primeira vez no jazz. A música de Steve Lehman abre uma nova etapa para o futuro do jazz e representa uma das maiores inovações deste género nas últimas décadas.

STEVE LEHMAN OCTET

Steve Lehman saxofone alto

Jonathan Finlayson trompete

Mark Shim saxofone tenor

Tim Albright trombone

Dan Peck tuba

Chris Dingman vibrafone

Drew Gress contrabaixo

Tyshawn Sorey bateria

A Casa da Música recebe esta terça-feira o norte-americano Steve Lehman, num concerto inserido no Ciclo Jazz Galp.

A nova formação de Steve Lehman foi, talvez, a maior surpresa do jazz nova-iorquino em 2009. O CD Travail, Transformation, and Flow transitou de imediato para o topo das listas de melhores do ano em todo o mundo. Com base numa construção rítmica que vai beber ao hip-hop e ao drum ‘n’ bass, seguindo as premissas do colectivo M-Base que tanto marcaram Lehman, o que está em causa nesse disco é a aplicação dos recursos harmónicos do espectralismo, pela primeira vez no jazz. A música de Steve Lehman abre uma nova etapa para o futuro do jazz e representa uma das maiores inovações deste género nas últimas décadas.

Para continuar a ler o artigo, carrega no botão “continuar”.

A Casa da Música transmite hoje em directo, a partir das 21h em www.casadamusica.tv, o concerto de abertura do País Tema 2011, que este ano são os Estados Unidos da América. Desta feita, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, com a direcção musical de Gerard Schwarz, pretende dar um perspectiva da música americana ao longo do século XX.

ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA

Gerard Schwarz direcção musical

Simon Trpceski piano

Programa:

Arthur Foote Francesca da Rimini

Sergei Rachmaninoff Concerto para piano nº 4

Aaron Jay Kernis Musica Celestis

Howard Hanson Sinfonia nº 2, Romântica

20:15 Cibermúsica

Palestra pré-concerto por Mário Azevedo

JANTAR + CONCERTO | € 30

“A ideia deste programa é dar uma perspectiva da música americana ao longo do século XX. Começamos com Francesca da Rimini de Arthur Foote, o primeiro compositor a conseguir um Mestrado em Música numa universidade norte-americana. Ele ocupa um lugar ímpar porque estudou quase exclusivamente nos Estados Unidos mas a sua música retrata na perfeição o estilo Romântico em voga na viragem para o século XX, como acontece nesta peça estreada pela Sinfónica de Boston. Bartók, Stravinski, Schönberg e Rachmoninoff constam entre os muitos imigrantes que mais influenciaram a música americana. Uma das obras mais notáveis dessa geração é o Concerto para piano nº 4 de Rachmaninoff, estreado pela Orquestra de Filadélfia nesta versão revista de 1941. Para incluirmos um compositor vivo nesta mostra de música americana, escolhemos Aaron Kernis. Estou convicto de que Aaron é um dos mais talentosos compositores da actualidade e já ganhou todos os prémios imagináveis. O programa não podia terminar sem um grande sinfonista e Howard Hanson escreveu sete sinfonias. A mais célebre é a segunda, resultante de uma encomenda de Koussevitsky para o 50º aniversário da Sinfónica de Boston. Com estas escolhas damos uma perspectiva alargada do que foi a música americana ao longo do século passado.”

Gerard Schwarz

A Casa da Música transmite hoje, em directo a partir das 21h em www.casadamusica.tv, o concerto de abertura do País Tema 2011, que este ano são os Estados Unidos da América. Desta feita, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, com a direcção musical de Gerard Schwarz, pretende dar um perspectiva da música americana ao longo do século XX.

Carrega em continuar para leres o resto do artigo.