Os Moonspell voltaram no passado dia 14 de Fevereiro à cidade Invicta, para mais uma apresentação de “Sombra-A faceta acústica”, desta vez no Teatro Rivoli. Este projecto dá uma sonoridade acústica a alguns temas da banda, passando por todo o reportório de Moonspell.

O espectáculo começou à hora prevista, enquanto a sala grande do Rivoli ainda ia recebendo os últimos espectadores. A banda formada por quatro violencelistas e um percursionista, Opus Diabolicum, sobe ao palco dando uma sonoridade diferente a alguns temas mais antigos de Moonspell. Começam os primeiros acordes com “Opus Diabolicum”, tema que dá nome ao projecto, seguido de “Noturna”. A primeira parte acaba com uma canção composta pelo quinteto como homenagem aos Moonspell, e a mítica “Trebarvna” altura em que Fernando Ribeiro sobe ao palco para dar voz a esta música retirada de “Wolfheart”.

Após uma sessão de projecções de sombras de silhuetas dos membros de Moonspell, dos Opus Diabolicum, que trariam uma vertente mais clássica, e das não menos importantes Crystal Moutain Singers, que abrilhantaram os temas com vozes operáticas, eis que sobe o pano, dando inicio à segunda parte do espectáculo enquanto já se ouvia “Handmade God”, faixa retirada de “Sin/Pecado”, um dos álbuns que mais inspirou este projecto. E por lá passaram temas como “Wolfshade”, “Opium”, “2econd Skin”, “Magdalene”, uma música dedicada ao dia; “Scorpion Flower”, “Luna”, “Mute”, um momento especial da noite, onde Fernando Ribeiro e Sónia Tavares, vocalista dos The Gift e actual namorada do vocalista aproveitaram para cantar em dueto, ou não fosse Dia dos Namorados; “Alma Mater” onde todos os que assistiam se levantaram das cadeiras para em coro cantar o refrão; “Os Senhores da Guerra”, cover dos Madredeus e, para finalizar “Full Moon Madness”. Os Moonspell despediram-se afirmando que iriam voltar brevemente, mas para a apresentação de um novo trabalho de estúdio.

Foi uma noite diferente no Teatro Rivoli, que apesar de ser segunda-feira, e com condições atmosféricas convidativas para permanecer em casa,  não impediu uma sala quase cheia, e entusiasmada pela prestação da banda lusitana.

Os Moonspell voltaram no passado dia 14 de Fevereiro à cidade Invicta, para mais uma apresentação de “Sombra – A Faceta Acústica”, desta vez no Teatro Rivoli. Este projecto dá uma sonoridade acústica a alguns temas da banda, passando por todo o reportório de Moonspell.

O espectáculo começou à hora prevista, enquanto a sala grande do Rivoli ainda ia recebendo os últimos espectadores. A banda formada por quatro violencelistas e um percursionista, Opus Diabolicum, sobe ao palco dando uma sonoridade diferente a alguns temas mais antigos de Moonspell. Começam os primeiros acordes com “Opus Diabolicum”, tema que dá nome ao projecto, seguido de “Nocturna”. A primeira parte acaba com uma canção composta pelo quinteto como homenagem aos Moonspell, e a mítica “Trebarvna” altura em que Fernando Ribeiro sobe ao palco para dar voz a esta música retirada de “Wolfheart”. 

Após uma sessão de projecções de sombras de silhuetas dos membros de Moonspell, dos Opus Diabolicum, que trariam uma vertente mais clássica, e das não menos importantes Crystal Moutain Singers, que abrilhantaram os temas com vozes operáticas, eis que sobe o pano, dando inicio à segunda parte do espectáculo enquanto já se ouvia “Handmade God”, faixa retirada de “Sin/Pecado”, um dos álbuns que mais inspirou este projecto. E por lá passaram temas como “Wolfshade”, “Opium”, “2econd Skin”, “Magdalene”, uma música dedicada ao dia; “Scorpion Flower”, “Luna”, “Mute”, um momento especial da noite, onde Fernando Ribeiro e Sónia Tavares, vocalista dos The Gift e actual namorada do vocalista aproveitaram para cantar em dueto, ou não fosse Dia dos Namorados; “Alma Mater” onde todos os que assistiam se levantaram das cadeiras para em coro cantar o refrão; “Os Senhores da Guerra”, cover dos Madredeus e, para finalizar “Full Moon Madness”. 

Os Moonspell despediram-se afirmando que iriam voltar brevemente, mas para a apresentação de um novo trabalho de estúdio. Foi uma noite diferente no Teatro Rivoli, que apesar de ser segunda-feira, e com condições atmosféricas convidativas para permanecer em casa,  não impediu uma sala quase cheia, e entusiasmada pela prestação da banda lusitana.

Reportagem: Patrícia Jerónimo
Fotos: Imagem do Som