Uma Palmilha Dentada com “O Gene do Corvo”

 

Ricardo Alves, conhecido da Faculdade de Engenharia pelo seu trabalho de encenação em “Deuses como nós” e “Mesapotânia”, espetáculos feitos com a comunidade FEUP, e Nuno Preto que também já colaborou no projeto, trabalham juntos na Palmilha Dentada.

Esta companhia com a co-produção do TIPAR (Teatro Independente de Paranhos) apresenta “O Gene do Corvo”:

“É um cliché. Mas no fundo tudo é sempre um cliché. Ou vai ser. E a esperança é essa: criaindexr um cliché novo. A primeira vez que alguém escorregou numa casca de banana foi algo de surpreendente, nunca visto, depois tornou-se normal, depois banal, foi cliché e agora é um clássico. Eu gosto de clássicos, dá sempre um ar de erudição a citação de um clássico. Tem é que se ter cuidado para não ser precipitado. Citar um cliché é mau gosto, se for um clássico é de bom-tom. Temos sempre de esperar que o cliché se torne um clássico. E seja bom–tom.”

Está um homem numa jaula à espera de um telefonema no Teatro Sá da Bandeira de 25 de Setembro a 27 de Outubro.

Fica a sugestão.

Mais informações em: https://www.facebook.com/palmilhadentada