Air no Coliseu do Porto

O Coliseu  de Porto embalou, cheio, ao som dos Franceses Air. J. B. Dunckel sabe o que faz com os seus sintetizadores e Nicholas Godin sabe estar com ele nas cordas. O resultado foi um concerto muito intenso. Fisicamente? Mais que isso. A electrónica ambiental e o rock psicadélico emanado por eles é ímpar assim com as sentimentos induzidas em quem os ouve. Ninguém fica indiferente e o conceito de multidão é relativo pois a sensação que fica é que os Franceses actuam para cada um de nós em particular.
O matemático arquitecto proporcionaram uma viagem hipnótica pelo seu trabalho desde o os seus “primeiros sintomas”, diga-se, o seu primeiro álbum Premiers Symptomes lançado em 1997 com a tema J’ai Dormi Sous L’eau, passando por aquele que os lançou para a ribalta, Moon Safari de onde se destaca o eternamente aclamado Sexy Boy devidamente acompanhado por Talisman, Remember, Kelly Watch the Stars e La Femme D’Argent, tema que deu por encerrada a performance. 10.000 Hz Legend, o seu álbum de traços mais “agressivos”, também esteve presente e o público jamais a vocalização vinda do céu se declarou enquanto J. B. e N. Godin quais anjos na terra perguntavam repetidamente “How Does It Make You Feel?” e suplicavam “Don’t be Light”. Talkie Walkie também não ficou esquecido. O coliseu assobiou Alpha Beta Gaga e cantou Cherry Blossom Girl, saltando logo para o álbum mais recente, Love 2. O primeiro single deste álbum Do the Joy abriu o concerto e temas como Be a Bee, So Light is Her Footfall, Heaven’s Light, Missing the Light of the Day fizeram perceber que o duo continua em grande forma e que a sua capacidade de se reinventarem a cada disco, bem como a cada música que tocam não tem limites.
Amour, Imagination, Rêve. Três palavras que mais do que lhes dar o nome definem a sua maneira produzir e tocar os seus temfsdf
O Coliseu  do Porto embalou, cheio, ao som dos Franceses Air.
J. B. Dunckel sabe o que faz com os seus sintetizadores e Nicholas Godin sabe estar com ele nas cordas. O resultado foi um concerto muito intenso. Fisicamente? Mais que isso. A electrónica ambiental e o rock psicadélico emanado por eles é ímpar, assim como os sentimentos induzidos em quem os ouve. Ninguém fica indiferente e o conceito de multidão é relativo pois a sensação que fica é que os Franceses actuam para cada um de nós em particular.

O matemático e o arquitecto proporcionaram uma viagem hipnótica pelo seu trabalho desde os seus “primeiros sintomas”, diga-se, o seu primeiro álbum Premiers Symptomes lançado em 1997 com a tema J’ai Dormi Sous L’eau, passando por aquele que os lançou para a ribalta, Moon Safari de onde se destaca o eternamente aclamado Sexy Boy devidamente acompanhado por Talisman, Remember, Kelly Watch the Stars e La Femme D’Argent, tema que deu por encerrada a performance. 10.000 Hz Legend, o seu álbum de traços mais “agressivos”, também esteve presente e o público jamais esquecerá a vocalização vinda do céu que se declarou enquanto J. B. e N. Godin quais anjos na terra perguntavam repetidamente “How Does It Make You Feel?” e suplicavam “Don’t be Light”. Talkie Walkie também não ficou esquecido. O coliseu assobiou Alpha Beta Gaga e cantou Cherry Blossom Girl, saltando logo para o álbum mais recente, Love 2. O primeiro single deste álbum Do the Joy abriu o concerto e temas como Be a Bee, So Light is Her Footfall, Heaven’s Light, Missing the Light of the Day fizeram perceber que o duo continua em grande forma e que a sua capacidade de se reinventarem a cada disco, bem como a cada música que tocam não tem limites.

Amour, Imagination, Rêve. Três palavras que mais do que lhes dar o nome definem a sua maneira produzir e tocar os seus temas.

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Reportagem por João Valente